FATO ANTIGO, ASSUNTO NOVO
O apresentador do Programa CQC da Band, Marcelo Tas, se disse indignado com as declarações racistas do Deputado Federal Jair Bolsonaro, apesar de em nenhum momento o Deputado Federal citar a palavra negro em resposta à pergunta de Preta Gil. Como pode um possível mal entendido de menos de 10 segundos tornar-se “declarações”, como se o assunto tivesse sido defendido como tema de algum debate? Indução de entendimento não seria exagero.
Um programa de TV gravado 40 dias antes de ir ao ar e sem que nenhum jornalista tivesse acompanhado o momento da gravação, é mais do que prova de que no mínimo existia maldade do CQC com relação ao acontecido.
Expor um parlamentar desta maneira com esta sequência de irresponsabilidades da edição do Programa, fez com que o Bolsonaro fosse rotulado de racista e sofrido inúmeras representações de cassação de mandato mesmo que o parlamentar tenha negado ser racista e declarado que somente um político imbecil se diria racista, pois sabe que em um país tão miscigenado quanto o Brasil, sua punição política seria nunca mais ser reeleito.
A armadilha montada pelo programa CQC da Band para derrubar Jair Bolsonaro foi traçada, mas curiosamente descobriu-se que o companheiro de programa de Tas, o também humorista Danilo Gentilli, já sofreu processos por racismo, por declarações muito piores e mais explicitas do que as do Deputado.
DECLARAÇÕES "RACISTAS" DE GENTILLI: http://www.youtube.com/watch?v=I2UH1aE5iI8
O circo midiático armado em torno destes distintos fatos colocam a indoneidade de Marcelo Tas em xeque. Como pode ter opinião e comportamento tão diferentes quanto à duas pessoas acusadas de cometer o mesmo erro?
Podemos garantir que algo muito macabro está por trás das opiniões e comportamento dos apresentadores do CQC, ou seja, o mais fraco sempre tende a pagar a pato, nesse caso, o pato seria Bolsonaro que paga um alto preço por não ter duas caras. Esse é o Brasil!
Podemos garantir que algo muito macabro está por trás das opiniões e comportamento dos apresentadores do CQC, ou seja, o mais fraco sempre tende a pagar a pato, nesse caso, o pato seria Bolsonaro que paga um alto preço por não ter duas caras. Esse é o Brasil!
amaro gostei do texto e keria saber o q vc acha da entrevista de marcelo tas no programa de frente com gabi,no sbt dia 25/09. onde ele diz q por um lado tinha achado graça na piada de danilo gentilli sobre judeus,e por outro tinha achado infeliz e sem graça a piada de rafinha bastos sobre estupro.Pra mim isso eh 2 pesos 2 medidas.
ResponderExcluirDisse tb q achou deselegante o fato do pessoal do panico ter entrado no enterro de amy winehouse.Ontem zapiando de canal,vi o integrante do CQC invadindo area restrita do rock in rio.Pra mim da na msma.Esses dinossauros da tv q acham q a experiencia trará credibilidade ,esquecem da qualidade.
E por ultimo,pobre diabo akele q acha q o CQC eh um bom programa jornalistico, q se importa com a politica e sociedade brasileira em geral.
BRASIL,O PALHAÇO AQUI É VC! ABRAÇOS GOSTEI DO BLOG!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPra mim e pra minha família , Marcelo Tás perdeu toda credibilidade, eu repito toda credibilidade com o povo brasileiro quando editou a entrevista com o deputado Jair Bolsonaro, o colocando em uma posição de racismo , MARCELO TAS SEM CARÁTER
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